MAQUIAVEL E FREUD (FRÓID) EXPLICAM

Dois pensadores que se imortalizaram com suas teorias permanecem vivos no cotidiano em pleno século XXI, como se nada tivesse acontecido de novo nas relações humanas, evolutivamente observando.
O Cientista Político da idade média, Nicolau Maquiavel, debruçou-se sobre o estudo da manutenção do Poder. Isso levou ao longo de todo esse tempo desde o nascimento de sua teoria da Força, ao desenvolvimento deturpador de suas idéias, o que é muito comum quando uma dissertação torna-se popular, transfigurada com palavras de mais fácil interpretação, tentando-se resumir um conceito teórico. Parece que ele não disse mas disse que "Os fins justificam os meios..." A expressão interpretativamente mais redundante de sua teoria do Poder. Daí, para o mal caráter, alcançar um objetivo na vida não importa se os meios sacrificam de todas as formas vidas existentes no caminho... Parece que o Pensador determinou através de seus estudos, que ocorreram em pleno período da História em que o poder era mantido pela força da espada, que todas as gerações futuras se utilizassem da violência para conquistar e manter o status em qualquer segmento da sociedade.
Absurdamente, o maquiavelismo de Nicolau continua produzindo Nicolais Maduros, cujo analfabetismo político impede o amadurecimento mesmo com os ensinamentos que o Poder proporciona.
Em todo o cenário social ultramoderno cujos conflitos humanos se propagam assustadoramente numa esfera global, quando os desencontros envolvem a sexualidade, entra em cena o pensador da idade moderna, o estudioso da Psicanálise que se popularizou com a frase "Freud explica", quando se trata de agressividades, principalmente no relacionamento sexual.
Pelo clímax vivenciado na atualidade, Freud ainda tem muito que explicar através do renascimento de sua teoria especializada...

JORNALISTA VERDADEIRO

A Sociedade brasileira deixa de dispor,a partir desta segunda-feira, dos serviços do grande Jornalista Ricardo Boechat. Daquele profissional da noticia que não se limita a esconder os fatos mas sim se propõe a questioná-los, apontando os responsáveis sem medo de defender as vítimas da incompetência e do descaso.
Com a missão cumprida, Boechat partiu tragicamente deixando no ar, em evidência, uma carreira brilhante e inigualável. Daquelas de uma verdadeira aula de serviço ao público, que conquistou com liderança de audiências.
Quando morre um jornalista da categoria e estilo de Ricardo Boechat, que estão escassos, a Sociedade sofre a ausência de mais uma luz no fim do túnel...