sexta-feira, 17 de julho de 2020

CONFLITO REPULICANO


Como a República tem três Poderes, a disputa entre eles é inevitável quando o confronto se faz presente, evidentemente como resultado de um conflito de interesses que é praxe na vida política.
O poder Legislativo, representante da sociedade diretamente em grande maioria, cria as leis que regem os cidadãos baseado no princípio dos valores primordiais do bem comum. Há paises, como o nosso amado Brasil, que os legisladores são tão atuantes que o quantitativo de Leis revela uma complexidade elevadíssima ao ponto de muitas delas tornarem-se redundantes. Daí, cairem no vazio do cumprimento, deixando muitas portas abertas para a defesa do delinquente.
O poder Executivo, que também representa a sociedade através do voto, deveria Executar as Leis elaboradas pelo Legislativo por meio dos atos administrativos que atendam as necessidades da população. No entanto, dependendo do governante, nem sempre as Leis são obedecidas. Surgem então os confrontos de interesses que vão implodir no estômago do eleitor.
O poder Judiciário, que não é representante direto da sociedade mas precisa defendê-la de acordo com as Leis criadas pelo Legislativo, deixa a maioria dos cidadãos a mercê do domínio do crime, favorecendo ao crescimento da falta de proteção que o cidadão exige por direito. A lamentável inércia de uma Justiça, que não cura a verdadeira cegueira, deixa seu povo a deriva num mar de lamas atolado até o pescoço.
O que será que está prevalecendo, em meio a tantos conflitos ?... O marajaismo, o casuismo ou o egoismo ???