sábado, 30 de setembro de 2017

MÃES DE GUERRA

No mundo dividido pelas guerras, os países fazem questão de exibirem seu potencial bélico capazes de autodestruirem-se mutuamente. Nesses países em conflitos permanentes a juventude, antes masculina mas hoje composta sexualmente, preparadas voluntariamente ou não para a guerra, trocam uma vida normal pela insegurança da sobrevivência de um combate militar. Por mais equipada tecnologicamente para uma batalha o risco de morte é sempre iminente, porque o destino de um míssil ou qualquer conteúdo de uma arma não é destruir o equipamento ultramoderno em desfile belicoso,mas, quem está operando, que é o ser humano. Quanto mais potente a arma, maior o número de vidas que ela é capaz de ceifar ou inutilizar, mesmo com a morte psíquica. Esses combatentes, chamados soldados, já deixam suas mães com os corações partidos ao partirem para uma guerra. A exemplo dos EUA, as mães aguardam habitualmente os filhos de volta ou uma bandeira do pais representando mais um herói que morreu pela pátria. Como será estar no âmago dessas pessoas que sofrem a cada minuto de espera pelo retorno dos filhos combatentes ?! Por outro lado, nos países cujas as mães não passam por essa rotina de enviar filhos para as guerras criadas, o drama vivido está na estatísticas de comparação de sobrevivência nos conflitos habituais do subdesenvolvimento. Nesses países, as cidades crescem sem se desenvolverem civilizadamente proporcional ao crescimento populacional. A falta de oportunidades para as novas gerações costuma produzir uma competição desleal e desigual, proporcionando os conflitos armados sem nenhuma estrutura de guerra, declarada e organizada. As mães convivem com a incerteza de que seus filhos saiam de casa e voltarão... Aqueles que procuram viver uma vida naturalmente civilizada ao nivel dos tempos atuais. Porém, os filhos que rumam por caminhos duvidosos e se enquadram na rotina da criminalidade, infelizmente, não são dignos de bandeiras heróicas, estilhaçando os corações daquelas que os colocaram no mundo.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

MÃE POBRE

Uma mãe pobre é sentenciada a prisão, permanece na cadeia por anos e anos sem qualquer recurso de defesa, deixando seus filhos menores aos cuidados dos avós (pobres). Motivo da condenação, roubo de jóias da patroa... Uma patroa (muito rica) assalta os cofres públicos, é condenada e torna-se prisioneira no conforto do seu luxuoso lar, porque tem filho menor...
Isso porque, como diria o escritor Stanislaw Ponte Preta, na era da internet há um grande Festival de Besteiras que Assolam o Pais.

POUCAS PALAVRAS

Não sou escritor de grandes teses mas gosto de dizer tudo que abrange meu domínio de conhecimento, através de meus textículos.

ORDEM E PROGRESSO

Uma sociedade democrática é aquela cujas leis são respeitadas de cima pra baixo, a partir do topo da pirâmide social com exemplos de "ordem e progresso". Quando a desordem se estabelece toda sociedade padece...

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Aquele PMDB mostrou liderança com a legítima representação de homens públicos que identificavam as necessidades do povo, enfrentando as dificuldades características de toda mudança. Buscava adequar sua teoria doutrinária de partido de oposição a prática de forma harmônica, estimulando a paixão do povo pela política. Era uma aclamação a vida pública. A Política era discutida com sabor nos cafés das esquinas do Brasil. O declínio das instituições de ensino, com a mudança para estabelecimentos comerciais de educação, evidenciou-se o afastamento do ser político e dos valores humanamente éticos. Importantes e significativas disciplinas foram apagadas pela prioridade dos cursos técnicos e agora fazem falta na formação de cidadãos, visto que um cidadão não se faz sem participação na vida pública. E a escola tem um papel fundamental nessa orientação. Viver nos educandários modernos os exemplos deixados pelos fundadores e mantenedores do verdadeiro MDB, sucessivamente PMDB, é tentar resgatar uma sociedade capaz de afirmar-se pela exigência de respeito mínimo. Para que a vida pública volte ao Bom Tempo do PMDB, os valores humanos precisam sobrepor-se ao mecanismo que elimina os princípios da Humanidade: o SER se faz necessário superar o TER. Pode-se perguntar se não havia sujeira política nos bastidores.A resposta certamente óbvia é que sim, levando-se em conta a própria História da Humanidade. No entanto, está em questão o fato de que a figura do homem público era vista claramente com bons olhos pela população, porque havia resposta para a sociedade em prestação de serviços, bem como a preocupação do representante legítimo em demonstrar sua formação e índole aos seus eleitores. Em suma, existiam princípios ideológicos que os partidos políticos tornavam prioritários para quem ingressasse como membro da legenda, que se fazia respeitar como instituição de cidadania.

BOM TEMPO DO PMDB

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           Historicamente, sempre se espera que os bons homens se perpetuem para defender os interesses daqueles menos providos de recursos e que, por sua vez, vivem a na esperança de realizações através de um representante fortemente popular. Homens públicos que atendem a essas exigências populares são raros, a cada pleito que se aproxima, visto que o casuismo é acentuado descaradamente. (Política é "a arte de governar" e "negociar" em favor de todos os representados, jamais em benefício próprio do representante). 
                   Houve um tempo em que os bancos escolares revelavam os grandes líderes do futuro, quando nos colégios a Democracia vivia sua experiência estudantil permitindo ao alunos uma participação direta nos grêmios e diretórios acadêmicos, reconhecidamente atuantes. A atividade política convivia dialeticamente no seu contexto primordial de contribuir para a formação de cidadãos. Permitia-se a música, a poesia, concursos literários abrangentes, além de feiras de ciência e tecnologias, que possibilitavam o surgimento de grandes homens públicos, disputando também pleitos eleitorais estudantis como práticas políticas para a vida na sociedade. Vivia-se o despertar da consciência e formação do cidadão. 
                 O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) exerceu seu papel de cidadania, firmando o propósito de uma ideologia representada por cidadãos como Mário Covas, Teotônio Vilela, Tancredo Neves, Ulisses Guimarães e Franco Montoro, definindo mudanças e rumos no cenário nacional por meio de convocações da população, de forma organizada, atendendo aos anseios de um povo que clamava pela Democracia. 
                   Aquele PMDB mostrou liderança 
                    
                  

sábado, 2 de setembro de 2017

"DURA LEX SED LEX"

              Ser cidadão digno parece coisa de outro planeta, quando nos referimos ao cotidiano que nos envolve. Primeiramente, precisamos tomar cuidado ao mencionarmos tais palavras como dignidade. É preciso atentar para a desproporcionalidade da população desequilibrada entre o bem e o mal. Os rumos que dignificam o cidadão percorrem caminhos cada vez mais sinuosos e declinantes, conduzindo o pêndulo da balança para a maldade. 
          Nessa linha de raciocínio, apenas como cidadãos comuns acabamos, mesmo involuntariamente, caindo nos braços da Lei que é capaz de nos envolver sem nos defender, e favorecendo sempre aos que ignoram os chamados bons princípios que a sociedade estabelece.  
        Retornamos a digitar a tecla da marginalidade beneficiada. Diante das leis os exemplos reforçam a tese de que a vítima é quem deve pagar sempre pelo malefício causado pelo fora da lei. Afinal, o que é Lei ?! Que respondam os especialistas, porque na condição de cidadão, a "Lei é dura mas é Lei" para quem busca viver com dignidade. Será que vivemos numa sociedade cada vez mais órfã de seus direitos ??? 
             Um cidadão assaltado claramente aos olhos de quem bem quiser, paga seus impostos, mas, ainda não desfruta da proteção de seus direitos conquistados, mesmo quando o assaltante é identificado. Ele é quem irá pagar perante as instituições se sua documentação for usada indevidamente. Cuidado, cidadão de bem, você como vítima está sempre protegendo o malfeitor, que faz parte de quadrilhas mais organizadas que a sociedade, ignorada por quem tem o dever de defendê-la. 
             Normalmente, a vítima tem endereço certo, não vive pulando de galho em galho como um malandro que foge de seus atos, enquanto que o "fora da lei" navega nas internets do mundo sem jamais ser encontrado para pagar pelos seus malefícios aos benfeitores. 
                Um malfeitor causa grandes transtornos as autoridades legais e, sabemos, que quanto maior o índice da criminalidade menor o contingente para combatê-la.
                Uma situação de permanente falta de solução, para a dissolução da sociedade pelo crime cada vez mais organizado, estabelece uma posição de incógnita. A quem recorrer o cidadão comum, diante de uma Lei que é muito Dura somente para ele ? Se você cidadão acredita em Deus, no Céu, não espere pelos deuses da Terra. Eles cuidam muito bem de si mesmos. 
                 Enquanto a Punidade for legal para quem tenta viver dignamente, a Impunidade continuará servindo aos Foras da Lei, amantes da marginalidade, condenada pela sociedade supostamente ordeira e progressiva. 
                 Para quem a Lei é Dura ?!
                 Para aqueles que a respeitam...