quarta-feira, 30 de junho de 2021
GUERRA IDEOLÓGICA
Em todos os conflitos dois extremos se enfrentam, se defrontam e se afrontam. As guerras refletem vitimas inocenttes que não participam de nunhum lado das ideologias discordantes. Uma Nação quando governada pela desunião,vive a realidade da divisão ideológica de uma ótica particular que resulta no mal estar de todos, principalmente da grande maioria de seus habitantes cuja ignorância não lhe permite assimilar diferenças entre ídolos e mitos naturais.
Numa guerra ideológica, o dito vencedor seja no combate fisico ou burocrático sente-se na situação de dominador, julgando os vencidos como simples submetidos a seus mandos e desmandos, perdendo-se até na percepção de senhor absoluto de todas as coisas, acima de todos e de tudo. Na situação do poder almejado, o extremista vencedor do conflito acredita, limitadamente em sua visão, que irá submeter seu extremo oposto ao seu domínio,tratando a todos como meros perdedores de uma guerra que nunca terá fim quando a sociedade vive a mercê de dois opostos ideologicamente caminhando em duas linhas pararelas que nunca se encontram...
Uma Nação para prosperar não precisa de extremismos mas necessita de equilíbrio racional que transmita segurança emocional aos seus habitantes que carecem de uma vida digna, historicamennte. Lamentavelmente, não pode haver uma sociedade tranquila se o desequilíbrio assume o poder com o espírito de guerra, na busca de destruir o extremo oposto, destruindo tudo que estava estabelecido numa ordem préexistente. Nesse ímpeto da imposição ideológica dominadora,a Nação que avançou no tempo sofre com bloqueios que remontam a um passado prejudicial aqueles que lutaram por uma vida justa de liberdade democrática.
A Democracia não pode ser confundida com "vale tudo", onde a vida perdeu toda a sua essência, nenhuma lei é mais respeitada. Porém, os direitos fundamentais não podem ser ignorados por qualquer governante. A Constituição não pode ser simplesmente rasgada na cara dos cidadãos que são sua razão de ser. Olhar a todos sem facciosismo, sem oligarquismo, é governar para o povo, seja feio ou bonito, seja rico ou pobre, seja negro ou branco, seja seguidor da feligião que for ...
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