terça-feira, 18 de junho de 2019

QUEM SUSTENTA OS AEROPORTOS


É preciso reconhecer que viajar de avião no Brasil deixou de ser prioridade de uma minoria privilegiada da população, tendo em vista o desenvolvimento e a prosperidade das empresas do ramo desse transporte. Porém um grave problema, sem solução até o momento, é a disputa do embarque e desembarque fora do estabelecimento quando se quer estacionar para deixar ou pegar os passageiros. Há uma guerra entre os taxistas e motoristas particulares, que pagam para sustentarem os Aeroportos. É "vero" que os motoristas profissionais precisam sobreviver. Mas os passageiros são cidadãos que contribuem para serem respeitados em primeiro lugar, merecendo mais atenção de quem controla o tráfego de veículos na chegada e saída dos Aeroportos.
Quando um amigo ou parente vai buscar ou levar alguém, dependendo do guarda no local, recebe muita pressão para agir rápido porque não tem espaço reservado para particulares. Ou seja, o cidadão que mantém os aeroportos ativos pagando por todos os lados impostos, desde a compra da passagem, é o mais explorado no estabelecimento. Se não quiser se incomodar, pague um estacionamento absurdo. Isso, pelo simples fato de que uma barra é forçada para a exclusividade do serviço de taxistas, os únicos com pontos permanentes sem tempo definido de estacionamento.
Infelizmente, nessa guerrinha de sobrevivência, quem sai no prejuízo é o cidadão passageiro que alimenta o movimento dos aeroportos.
Seria demais, amenizar o estresse de quem vai de carro aos aeroportos, especialmente os do Rio.

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