quinta-feira, 24 de outubro de 2019
ATENDIMENTO TELEMARKETING
Não há nenhuma possibilidade de avaliação de um serviço de atendimento telefônico que seja satisfatório. Nota-se claramente a preocupação do profissional em correr para atender, sob a pressão de um supervisor que pouco se importa com a atenção ao cliente que está do outro lado da linha, querendo solução e não enrolação do prolema. O despreparo dos funcionários é notório e a pressa em despachar a fila telefônica não passa desapercebida. A conclusão é mesmo um péssimo serviço prestado.
É inevitável deixar de reclamar do teleserviço do Banco Pan Americano que, por falta de esclarecimento ao cliente, para emitir um documento após a quitação de financiamento a solicitação vai se arrastando por cerca de um mês, através do registro de vários protocolos de atendimento, sem solução do problema criado pela burocracia, que só tem competência para dificultar a situação. Uma informação que poderia ter sido apresentada pela primeira atendente, somente é feita com a quarta profissional de telemarketing que, parece, de tanta insistência, ter entendido ao que a cliente desejava. Cada ligação, toda repetição do assunto já registrado no sistema, demonstrando a falta de qualificação, inclusive do profissional superior. Como se trata de sistema bancário, já expressa suspeita de atenção ao cliente quando vai beneficiar o próprio.
O maior problema criado pelo péssimo telemarketing está mesmo em cada protocolo de atendimento que determina pela imposição burocrática do BANCO a espera de 5 dias úteis para resposta. Como as informações são desencontradas, provando a incompetência profissional, cada atendente apresenta uma orientação, deixando o cliente a deriva, estendendo esse péssimo serviço por 20 dias úteis ou mais, somando-se aos protocolos registrados.
Onde está a fiscalização do trabalho ? Onde está a fiscalização de tudo, pelo bem estar do cidadão(ã).
É mais do que necessário dar um basta nos descasos, geradores dessa imensa bagunça, onde tudo é válido desde que seja contra as leis...
sábado, 19 de outubro de 2019
LADRÕES BUROCRATAS
Com a prosperação do serviço de telemarketing os golpes aos cidadãos caiu na rotina do dia a dia, principalmente vitimando aposentados e pensionistas. A prosperidade também das empresas financeiras, sob a justificativa de que abre as portas para o mercado de trabalho, associou-se aos bancos especializados a fim de abordar os clientes de forma totalmente antiética e desesperada com o propósito de torná-los seus eternos dependentes.
O mais lamentável é a facilidade com que essas empresas tem acesso aos contracheques dos servidores públicos, obtendo informações do servidor que nem ele consegue acessar.
Pois bem, entre essas várias empresas temos a MAXTER Soluções Financeiras que envia seus vendedores de contratos a residência das pessoas, depois de convencê-las pelo serviço de telemarketing a mostrar o produto e explicar as vantagens para os clientes. Elaborado o contrato, com exigência de autenticação em cartório para expressar a seriedade da enganação, amarra uma consignação em folha envolvendo principalmente servidor aposentado num esquema que acaba caracterizado como uma fraude. No meio dessa falcatrua está o Banco Pan Americano, que sempre aparece como o banqueiro das armadilhas burocráticas que termina em prejuízo das vitimas dos contratos fraudulentos. É bom lembrar da empresa IMBRA que enganou cerca de 25 mil clientes financiada pelo Banco Pan.
A questão com MAXTER e CREDBRAS no momento diz respeito a suspensão de pagamentos aos clientes, de parcelas devidas constantes no contrato autenticado, sem utilizar o serviço telemarketing para apresentar satisfações de sua ação fraudulenta. A empresa tornou-se incomunicável sob alegação de que mudou de dono (golpe) e está passando por uma auditoria.
A quebra do acordo das cláusulas do contrato, que o pagamento das parcelas, só resta ao clientes como sempre recorreer as Justiça, também, como sempre, sem esperança de obter um resultado sem comprometimento.
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