quinta-feira, 30 de junho de 2022

RESTOS HUMANOS

Na Idade Média as condições de higiene eram as piores possíveis, evidenciando quase a inesistência, nas cidades europeias que representam o velho mundo. O lixo encarregava-se de propagar as doenças por todos os povoados. Viver na imundicie era uma característica peculiar dos velhos tempos. Os seres humanos confundiam-se com os seus restos. Não conheciam até então o sistema de esgotos que evitaria o pantanal de fezes que os envolvia. Mas a evolução chegou para os europeus, dado aos seus avançados anos de história neste planeta, sacrificado pelos próprios habitantes. Todavia, a imensidão da Terra separa os continentes e fez do mundo heterogeneidade extremista. As comunidades, distantes entre si, configuram a evolução e a primitividade civilizatória. A primitividade civilizatória é diferente do simples primitivo. Este é apenas um produto da natureza. Aquele é apenas uma mistura de primitivo com civilizado. Seria mais um cvilizado primitivo, cuja evolução foi interrompida pela falta de recursos humanos. Quando tentamos evoluir, traçamos projetos, gastamos tempo e dinheiro em projeções, recorremos aos deuses e nada executamos. Permanecemos civilizados primitivos. A higiene pública está cada vez mais dependente da limpeza pública. Muitas cidades ainda hoje se assemelham aos povoados da idade média, sem redes de esgotos e sem coleta de lixo condizente com a estrutura populacional que apresenta.O lixo continua sendo um problema universal. Apodrecemos lentamente e ainda não sabemos o que fazer com nossos restos. A classificação do lixo ramfica-se e sub-ramifica-se. Há lixo de toda espécie, doméstico, industrial e comerecial, que vão se reproduzindo. Apesar de faltar muito para o ser humano habitar o espaço sideral, a Astronomia está revelando o futuro do Universo, noticiosamente, com a ocupação dos terráquios, como se a conquista já fosse uma realidade. Agora não somente os meteoritos que vislumbramos no espaço, também já aguardamos pedaços de OVBI - Objetos Voadores Bem Identificados, que podem que podem cair sobre nossas cabeças a qualquer momento. Não deixa de ser mais uma modalidade de lixo na competitiva hegiene pública. O lixo da tecnologia espacial, que gerou a necessidade de uma vigilância permanente sobre os satélites que orbitam nosso planeta. O meio ambiente que se caracteriza como um caso mal resolvido em Terra, reflete maiores cuidados na estratosfera, onde novos restos humanos são lançados em nome da inquietude evolutiva da capacidade terráquia. Os marcianos que se cuidem!!!

FALÊNCIA MÚLTIPLA DOS ÓRGÃOS

Por onde começar quando nos deparamos com uma sociedade membro de um pais pedindo socorro ? Pensar na Educação, na Saúde ou na Segurança, como necessidades básicas a serem atendidas em retorno aos impostos recolhidos dos cidadãos ?...Ou melhor seria nem pensar ??? Afinal, pensar passou a fazer mal a saúde física levando a alma ao estágio de transcendência... Então, vamos usar o pensamento junto a realidade vigente por longos anos, num processo de regressão claro e evidente, que antecipou um cenário de destruição total da sociedade, BRASILEIRA. Nos arrisquemos em viajar pelo cenário das escolas públicas, que também refletem a qualidade dos educandários privados que buscam se adequar a sua clientela em conformidade com os fins lucrativos. Primeiramente, as públicas que nos deixam cada vez mais perplexos pelo descaso com sua estrutura e consequente mal funcionamento, no pais das maravilhas que a natureze se encarregou de criar. A realidade vence os discursos, responsável pelo alimento dos sonhos de milhões cuja aspiração é viver com dignidade, ainda que tardiamente. Continua latente a vontdade de estudar no brilho dos olhos das crianças de origem mais humilde, enquanto escolas são construidas e destruidas pela "lavagem de dinheiro" nas mãos de quem toma para si o que é público. Mudando nosso cenário para o da saúde pública, como uma câmara filmadora nossos olhos enxergam claramente o que os olhos dos gestores públicos ignoram, vergonhosamente. A friesa com que o ser humano passou a ser tratado pelos supostos humanóides no poder, permitindo mortandade em massa que se resume na palavra Genocídio, está retratada nos Postos de Emergência e Hospitais públicos em rede nacional estampando uma realidade assustadora. Superlotação, estresse de médicos e funcionários agravando ainda mais a saúde de que busca ser atendido por uma instituição pública. Houve um tempo em que um ou outro hospital era considerado obtuário para quem nele fosse internado... a família já considerava o ente querido falecido ao dar entrada naquela instituição, como um doente que não tinha mais chances de sobbreviver. No entanto, essa visão generalizou-se porque tornou-se difícil encontrar internação e tratamento adequados aos cidadãos. A navegação continua pela segurança pública, que deixa o cidadão totalmente perdido sem saber quem o proteja mais, o criminoso ou os homens da Lei. A liberdade de ir e vir só existe para uma minoria excêntrica da sociedade que vive e somente anda de carro blindado, com as devidas excessões de verdadeiras autoridades que precisam de segurança pessoal porque trabalham pela proteção da vida do cidadão. Porém, meia dúzia não consegue comabater um exército de milhares. Em que tempo vivemos, onde num pais de maioria pobre e miseráveis o Poder Público, tomado pela criminalidade, destruiu as escolas publicas, os hospitais púlicos e asegurança pública, destruindo assim a família, célula básica de uma Nação?

segunda-feira, 6 de junho de 2022

EXPLOSÃO DE EGOS

Com o advento da Internet, a sociedade passou a oferecer opotunidade a todos que conseguem usufruir da tecnologia avançada. Até o tímido deixa de lado sua peculiar característica para fugir do casulo onde se esconde para mostrar ao mundo aquele que ele não é... Como um brinquedo novo na vida adulta, indivíduos revelam-se das formas mais típicas de cada um, produzindo aos olhares dos navegadores internautas um show de curiosidades, numa liberdade de expressão sem precedentes. O que antes era alvo de censuras aos olhos da sociedade, entrou na esfera da banalidade na distorção do conceito de democracia, onde o direito de um deixou de ser respeitado pelo outro que entende ser o único a ter direitos no domínio da tecnologia. Na intdernet, cada um pode ser o que se mostra. Tornou-se mais fácil a qualquer indivíduo camuflar-se num personagem imagináriio. Pela Internet as imagens refletem egos cinematográficos. É possível ser o personagem que bem quiser, como nos filmes que assistíamos enquanto sonhávamos em entrar na tela e fazer parte da película vivenciando o herói ou o vilão. Hoje, na Internet, ser mocinho ou bandido e exibir o personagem que bem quiser é muito natural, pela facilidade de produção de qualquer figura imaginária. O ego se multiplica gerando conflitos de identidades, confundindo o virtual com o real...