sexta-feira, 30 de setembro de 2016

MENS SANA IN CORPORE SANO

                   Esta expressão filosófica aprendemos na escola, na disciplina de Educação Física e nunca mais esquecemos.
           Como esquecer os exercícios físicos e práticas de esportes, relacionados com os conhecimentos adquiridos nas aulas de Ciências Físicas e, principalmente, Biológicas.
                 Através da Educação Física também conhecemos História e Geografia, estudando a origem das atividades esportivas e seus respectivos povos.
                 "Mente sã em corpo são", a tradução do título em língua latina, tivemos uma demonstração como nunca na Olimpíada do Rio de Janeiro, nos revelando o quanto o ser humano é capaz de superar os limites do corpo em sintonia com o poder da mente. Maior expressividade ainda foi o exemplo do potencial exposto pelos atletas Paralímpicos. 
                   Que tal, ao invés de eliminar a Disciplina que revelou alguns expoentes no segundo grau, incluir na Educação Física as aulas para os deficientes físicos, que deram um verdadeiro show pelo Brasil nas Paralimpíadas ?     
               

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

APOSENTADORIA

                   Realmente, nenhum governo pode fazer milagres ao tentar resolver todos os problemas crônicos de uma sociedade vítima de descasos sucessivos por falta de comprometimento em administrações públicas. Todavia, a questão da Reforma da Previdência para sustentação do direito do cidadão trabalhador ao se aposentar precisa passar por uma revisão, também, da contribuição previdenciária dos já aposentados. Uma vez contribuído na ativa, por todo o tempo trabalhado, por que continuar contribuindo na aposentadoria ? 
            Seria uma questão de justiça eliminar do contracheque dos inativos o desconto da contribuição previdenciária, obviamente, porque na ativa os trabalhadores já contribuiram para se aposentar. Utilizando até mesmo a lógica matemática, o fim último da contribuição previdenciária foi alcançado com a aposentadoria do contribuinte. Para que ele continua descontando ? Há, para tapar os rombos da Instituição !!! Até quando ???  

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

EDUCAÇÃO E LEITURA

                A leitura é a base que está acima de tudo. Ler é o início, o meio e o fim da Educação.
                Sem leitura habitual, mesmo dinâmica, o entendimento se complica e as relações humanas se automatizam.

EFEITO IÔIÔ

              Parece que Política na Educação sempre foi mais importante do que uma séria Política de Educação. Por quantas reformas de ensino em nosso amado Pais já vivenciamos, sem que a teoria das legislações se adequassem a prática ? Estamos presenciando mais uma ?! 
                 As reformas surgem no ensino como numa passe de mágica e quando os estabelecimentos escolares conseguem concluir suas instalações prediais para recebê-las, novas mudanças aparecem. 
                 Quantas reformas voltadas para o ensino integral já tivemos ? Antes do modelo do CIEP no Rio de Janeiro, nos iludimos com a famosa Reforma da Lei 5692, que transformava a Lei de Diretrizes e Bases no Ensino Profissionalizante, durante a implantação da Ditadura Militar. Foi uma oportunidade de prevenir a criminalidade transferindo futuros marginais das ruas para o ambiente escolar, aprendendo uma profissão. 
                  Por que não obteve êxito ?  Parou no tempo, nunca deixando o papel pois na década que foi lançada as escolas não conseguiram se adaptar ao grande desafio da transformação. 
                   Hoje estamos diante de uma nova Proposta de mudanças. A sociedade precisa acreditar que a Democracia permite sua participação na política, muito além do voto eleitoral, sendo ouvida. 
                   Por que a Lei 5692 não entrou em vigor na prática ? Pelo desinteresse em levá-la adiante, considerado um projeto de custo elevado, em se tratando de Educação que compreende um sistema complexo, muito embora outros projetos dispendiosos, como a Copa do Mundo, foram recentemente realizados, mesmo com algumas obras inacabadas sucateando-se. A verba... de onde saiu ??? 
             Qual é o valor de um pais que cresce economicamente aos olhos do mundo, atraindo investidores de todos os continentes, se não prepara suas crianças e jovens para esse futuro de uma Nação rica almejada ?  Onde está a visão dos governantes que não qualificam, obviamente, através de boas escolas públicas seus jovens e crianças. 
                   Um povo que mal fala a mesma língua na Política, tende a perder a própria identidade. A globalização é válida na linha da cooperação, nunca na submissão.
                    Após a Lei 5692, no estado do Rio de Janeiro houve um modelo de Educação Pública de qualidade com a criação do CIEP que, por questões evidentes de política ideológica, exterminaram com o projeto em pleno funcionamento. A alegação foi, como sempre, a manutenção elevada. 
                    Nesse vai e vem das reformas de ensino em nosso amado Brasil, precisamos ter fé de que é preciso atropelar a falta de tempo e por em prática o que é necessário e urgente para o futuro, presente.
                    Que Deus salve o Brasil !!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A POLÍTICA COMO UM HOBBY

                       Há candidatos e candidatos. 
                    Traçar o perfil de candidatos aos pleitos eleitorais, não é uma tarefa fácil mas também não tão difícil, diante de tantas gafes absurdas que presenciamos sucessivamente.
                       O que esperar de um candidato cujas promessas são repetidas há décadas, obviamente, porque os problemas vão passando de mão em mão sempre desviando das soluções. Por mais comuns que sejam servem apenas como plataformas eleitoreiras, pois resolvê-los seria torná-los extintos para as próximas eleições. 
                       Não existe cidade plenamente sem problemas, porque se surgir alguma a administração pública perderá sua razão de ser. Todavia, já que eles existem, merecem soluções.
                       Por outro lado, voltando aos perfis dos candidatos, buscamos entender a característica da vocação.
                 Como em todas as profissões, o caráter vocacional é de suma importância para que o profissional corresponda às expectativas no seu desempenho. Como na sociedade ultramoderna o representante político passou a ser assalariado, o que condiz com relação de trabalho, a procura tornou-se mais competitiva independentemente da qualificação profissional. 
                       Se a Política é uma Arte, então o político é Nato ?! 
                       Infelizmente, não é o que a sociedade demonstra através da conduta de seus legítimos representantes. Isso, porque os dignos salários públicos tornaram-se insuficientes para  saciar a fome econômica. 
                  O candidato rico de berço, nascido com recursos próprios, certamente lança-se no emprego político não por necessidades econômicas mas, espera-se, para solucionar os problemas de sua cidade... Certo?! Errado. Existem dois fatores que contribuem para justificar sua candidatura que são, a indefinição profissional para o sucesso no mercado de trabalho comum e, principalmente, a vaidade, o narcisismo que o promove como o maior defensor da EGOCRACIA. 
                         Sem citar exemplos nacionais, visto que deixaríamos de fora uma lista infindável na nomenclatura, vamos direto a um modelo preso aos holofotes da mídia internacional nos Estados Unidos da América do Norte. Lá nos deparamos com um exemplo desse perfil de candidato. O Sr. Trump, que concorre à presidência daquele pais, consegue deixar bem claro que sua escolha de ingressar na política não passa de um novo hobby, alimentando o narcisismo de um bilionário excêntrico, cujo brilho de sua personalidade parece ser maior que o do sol, como um astro de suprema grandeza. Assim como o astro-rei do Universo, que detém o magnetismo dominante sobre os planetas que o circundam, presidir o mais poderoso pais da Terra seria uma realização egocrata. Um bilionário, que se alimenta de dinheiro, no cargo mais alto de funcionário público do pais mais rico do planeta, terá muito que brincar fazendo arte no Poder, já que não corresponde ao perfil de um político de carreira, ou seja, profissional. 
                             Um dos milhares de exemplos vivos de uma aventura na política.