No mês de aniversário da implantação do regime republicano no Brasil, que nos concedeu um feriado, é inevitável não citar a figura do ilustríssimo Rui Barbosa, coautor da República. O primeiro Ministro da Fazenda a encarar as questões econômicas de um Pais com poucos anos de vida independente, nos derradeiros anos de 1880.
Com o fim da monarquia, o poder distribuído em três, teoricamente confirmava a necessidade de melhor governar esse imenso Pais. A expectativa de um governo na República está na harmonia entre os poderes, que resultará na satisfação de sua nação. Como na prática a teoria é outra, o que se vê não corresponde a lógica de um poder republicano que racionalmente defenda os interesses da coisa pública. Lamentavelmente, cada Poder puxa a brasa para sua sardinha, em nome da Egocracia, deixando o público alvo de toda governabilidade queimando na fogueira.
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