terça-feira, 12 de dezembro de 2017
VISÃO CRÍTICA
Por mais atual que seja um filme, uma novela ou uma peça teatral, na dramaturgia humana, a eterna luta entre o Bem e o Mal se torna
repe-titititivo no processo da representatividade onde a arte imita a vida. Nos enredos das escoas de samba, a criação não foge a regra do cotidia-
no, uma vez que a característica da vida humana não deixa de existir na sua forma mais predominante possível.
Enfocando a Televisão, nada de novo se representa uma vez que a exploração do masoquismo que eleva as relações humanas ao máximo de
suas atrocidades, causa a sensação de prazer ilusoriamente refletida na satisfação do telespectador interativo. Muda-se de canal, na sua TV a Cabo,
todas as opções repetitivas conduzem as mesmas temáticas de uma sociedade moderna envolvida numa teia de violência sem precedentes. Porém, há opção
de variação de canais cujos últimos lançamentos cinematográficos são prioridades. Filmes novos, com atores novos e o tema sempre representando as
principais características humanas, que notabiliza a vida num eterno cenário de disputa ente o Bem e o Mal. E, se quiser assistir essa luta numa
interpretação mais nova, é só pagar por um pacote novo e assistirá todas as tramas humanas, novamente.
Uma questão televisiva surge quando um cidadão resolve sair de casa em busca de um restaurante com a família, ou somente o casal, e
enfrenta um drama... encontrar um ambiente gastronômico sem a existência de um aparelho de televisão. Além da companhia do celular, depara-se com
tevês sempre sintonizadas no mesmo canal. Se esse canal é o mesmo que assiste na sua residência, certamente o proprietário deseja que você se sinta
em casa. Não adianta um ou dois clientes não suportar aquele canal naquele horário, porque seja a programação que for trata-se de uma emissora lider de audiência. Portanto, se deseja almoçar ou jantar fora de casa, fugindo da rotina, é preciso garimpar um restaurante. É claro que ele existe, raramente, mas se encontra.
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