Continua sendo lastimável, não sabemos até quando, os cidadãos brasileiros terão de conviver com a precariedade no atendimento ao público nos diversos órgãos. Todavia, podemos exemplificar diretamente a Caixa Econômica que trata-se de uma instituição financeira centralizadora dos principais serviços de interesse da população, como a aquisição da casa própria. Pela quantidade da demanda, as infindáveis filas e a morosidade na prestação de serviço, numa época em que as cabeças não conseguem acompanhar o ritmo do computador, caracterizam ainda uma burocracia que exige paciência de monge.
Isso nos leva à relação dos Direitos e Deveres. Se o cidadão deve, tem que pagar, cumprindo com seu Dever. No entanto, se o cidadão tem um Direito junto a instituição, ela esgota toda a paciência que lhe é peculiar desrespeitando qualquer prazo para retornar informações sobre um determinado Protocolo.
Voltando ao exemplo da casa própria, cada Governante estabelece legislações sobre a modalidade dos contratos e, certamente, sempre acaba lesando o cliente com mudanças que, se a lei dos contratos fosse respeitada, a justiça seria feita a favor do cidadão(ã). Surge, entretanto, certos mecanismos para faturar mais além do prazo definido nas cláusulas contratuais.
Infelizmente, a imagem da CEF como órgão oficial não é de prestadora de bons serviços aos cidadãos, mas sim de exploradora de uma cidadania enfraquecida pelo empobrecimento da população. Parece que quanto mais dificultar a ascensão social dos cidadãos, melhor...
Eu concordo plenamente com o Professor Aldemir, Em seus relatos; Os menos favorecidos são os mais prejudicados; Infelizmente o s nossos governantes dei chão muito a desejar..
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