quarta-feira, 20 de setembro de 2017

BOM TEMPO DO PMDB

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           Historicamente, sempre se espera que os bons homens se perpetuem para defender os interesses daqueles menos providos de recursos e que, por sua vez, vivem a na esperança de realizações através de um representante fortemente popular. Homens públicos que atendem a essas exigências populares são raros, a cada pleito que se aproxima, visto que o casuismo é acentuado descaradamente. (Política é "a arte de governar" e "negociar" em favor de todos os representados, jamais em benefício próprio do representante). 
                   Houve um tempo em que os bancos escolares revelavam os grandes líderes do futuro, quando nos colégios a Democracia vivia sua experiência estudantil permitindo ao alunos uma participação direta nos grêmios e diretórios acadêmicos, reconhecidamente atuantes. A atividade política convivia dialeticamente no seu contexto primordial de contribuir para a formação de cidadãos. Permitia-se a música, a poesia, concursos literários abrangentes, além de feiras de ciência e tecnologias, que possibilitavam o surgimento de grandes homens públicos, disputando também pleitos eleitorais estudantis como práticas políticas para a vida na sociedade. Vivia-se o despertar da consciência e formação do cidadão. 
                 O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) exerceu seu papel de cidadania, firmando o propósito de uma ideologia representada por cidadãos como Mário Covas, Teotônio Vilela, Tancredo Neves, Ulisses Guimarães e Franco Montoro, definindo mudanças e rumos no cenário nacional por meio de convocações da população, de forma organizada, atendendo aos anseios de um povo que clamava pela Democracia. 
                   Aquele PMDB mostrou liderança 
                    
                  

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