terça-feira, 22 de dezembro de 2020

TODA A PAZ DO UNIVERSO

Hoje levantei, após um maravilhoso sono. Tive a sensação de que o mundo havia mudado, pois, durante a noite, a Lua refletia sua luz imensa na minha janela e interrompia meu sonho de menino docemente adormecido. O satélite brilhava tanto que eu nem distinguia - se dormia ou se sonhava, ou então, se estava acordado com os olhos fechados. A luz da Lua prateava por inteiro o meu quarto sem luz. Eu via nitidamente uma charrete desfilando pelo espaço sideral e, em vez do cavalo de São Jorge, pousou na Lua para acabar com a briga feroz entre o dragão e o santo, um velho, gordo, de barba longa branca. Por um breve momento fiquei interrogativo. Mas em meio àquela cenografia magnífica, pus-me envolvente no cenário que inexplicavelmente me surgiu. Corri mais para perto da Lua com a intenção de espionr e tirar minhas conclusões. Naquele instante uma batalha era travada entre São Jorge (o santo popular) e o dragão enfurecido, que soltava enormes labaredas pelas ventas e sua bocarra. O choque dos dois o desmoronamento do satélite. Durante o combate, um abalo sinistro sacudia a Lua, coitada, indfesa. O duelo deslumbrava um colorido esplendoroso, com o contraste das cores do uniforme do guerreiro e do esverdeado da fera. Por fim, a luta continuava... E lá vinha a charrete deslizando pela Galáxia, puxada por animais da Terra (Da Terra ?! Mas, o que fazia no espaço ?!). Eu só via que o veículo alegre e descontraído trafegava suavemente pela via flutuante, sem deixar vestígio, sem manchas. Comecei a notar outros detalhes naquela imagem nova. Vi que o gordo ancião, de barba comprida, portava uma grande sacola. A sacola ocupava todas as dimensões da charrete, também, exuberante no fantástico clorovita. Era, realmente, muito incrível porém bela e repousante aos olhos. A impotância da nave, com um cocheiro mais simpático de todos, aparece logo que o amigo velhote aproxima-se da Lua. Ele chega sem interesses exploratórios, dirigindo-se ao centro da batalha do dragão com São Jorge. Sem que fosse preciso dizer nada, os combatentes param perplexos, tão logo escutam o sino da cherrete anunciando sua chegada... Olham um ao outro, e ouvem a voz que diz: - Ei, amigos ! Acabem com isso. Cá estou em nome da Paz. Trago brinquedos para todas as idades. Entre eles, tregua e esperança. Vocês não sabem ?! Hoje é Natal. Daqui, rumo para a Terra, levando toda a Paz do Universo. Portanto, aproveitem enquanto ainda tenho aqui comigo para dar a vocês. Feliz Natal!!!

domingo, 20 de setembro de 2020

TAMBORES E SURDOS

Lá na floresta longínqua do Congo e, em toda região africana, onde as civilizações são diferentes da nossa por serem primitivas, o meio de comunicação é destinado aqueles de bons ouvidos. Os tambores soam com suas mensagens para aproximar as tribos, nas quais a inteligência apresenta peculiaridades aliadas a natureza que permite o entendimento e a decifração da mensagem. Indiretamente, por meio de códigos, o receptor decifra a mensagem, após ouvi-la e interpretá-la nos padrões e convenções da primitividade. Os tambores não são para surdos. A civilização que vivemos nos apresenta outro grau de comunicação. Grau elevado, que ramifica-se em vários setores condutores das mensagens. Temos os tambores mais sofisticados para se comunicarem com os mais variados ouvidos. No entanto, apesar da técnica apurada em nossa comunicação, nossos tambores não são capazes de transmitir as mensagens mais comuns.Isto porque, com toda inteligência da nossa civilização, a surdez impede que a mensagem seja receptada. Nossos tambores, representados pelos jornais, revistas, rádio, televisão e a internet, por mais que ecoam suas mensagens, não conseguem vencer a barreira da surdez. As notícias que se repetem ao longo de anos e décadas, tais como "o índice de desemprego aumentou", "salário é motivo de greve", "miséria aumenta na população brasileira", entre tantas, continuam sendo transmitidas pelos tambores da civilização tão distante dos primitivos, ultramoderna. Porém, na primitividade, os tambores comunicam mas, na modernidade, a racionalidade, peculiaridade do não primitivo, intecepta a mensagem com ouvido de mercador... Temos então modernissimos meios de comunicação. Todavia, os tambores não são para surdos.

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

HIENAS E URUBUS

Na floresta enlutada, coberta por uma brisa negra, as hienas chegam sorrateiramente. Vão se aproximando de suas vítimas utilizando os mais modernos e sofisticados recursos que a quarta revolução tecnológica proporciona. A hiena é um animal inteligente que inclusive rouba a presa de seus concorrentes sem ser percebida, como um fantasma rondando a mata selvagem. Quando alcança uma vítima, o golpe é fatal porque age em bando para dilacer o alvo de sua fome. Portadora de dentes afiados, devora sua presa sorrindo, emitindo o som de uma gargalhada muito peculiar. Na escuridão da floresta ou no campo coberto pela falta de luz total, os urubus completam sua tarefa de limpar os vestígios deixados pelas hienas. Os urubus não se dão ao trabalho de correr atrás da vítima, naturalmente as atacam quando estão moribundas ou já inertes. A preferência desses abutres brasileiros é devorar suas vitimas mortas, totalmente putrificadas... Parece-lhes mais saborosas... Paladar não se discute, o que é gostoso pra uns não é para outros. Afinal, é um grande desafio sobreviver em um tempo cujo clima favorece em muito a vida das hienas e dos urubus, quando as estruturas da sociedade são abaladas inteiramente. Porém, acima de tudo, não podemos perder a Esperança de que a verdadeira Luz Solar iluminará a Floresta Enlutada e irradiará a Redenção por toda extensão da mata.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

CONFLITO REPULICANO


Como a República tem três Poderes, a disputa entre eles é inevitável quando o confronto se faz presente, evidentemente como resultado de um conflito de interesses que é praxe na vida política.
O poder Legislativo, representante da sociedade diretamente em grande maioria, cria as leis que regem os cidadãos baseado no princípio dos valores primordiais do bem comum. Há paises, como o nosso amado Brasil, que os legisladores são tão atuantes que o quantitativo de Leis revela uma complexidade elevadíssima ao ponto de muitas delas tornarem-se redundantes. Daí, cairem no vazio do cumprimento, deixando muitas portas abertas para a defesa do delinquente.
O poder Executivo, que também representa a sociedade através do voto, deveria Executar as Leis elaboradas pelo Legislativo por meio dos atos administrativos que atendam as necessidades da população. No entanto, dependendo do governante, nem sempre as Leis são obedecidas. Surgem então os confrontos de interesses que vão implodir no estômago do eleitor.
O poder Judiciário, que não é representante direto da sociedade mas precisa defendê-la de acordo com as Leis criadas pelo Legislativo, deixa a maioria dos cidadãos a mercê do domínio do crime, favorecendo ao crescimento da falta de proteção que o cidadão exige por direito. A lamentável inércia de uma Justiça, que não cura a verdadeira cegueira, deixa seu povo a deriva num mar de lamas atolado até o pescoço.
O que será que está prevalecendo, em meio a tantos conflitos ?... O marajaismo, o casuismo ou o egoismo ???

segunda-feira, 1 de junho de 2020

SINAL DE ESPERANÇA


Os efeitos da pandemia estão evidentes nos meios sociais, afetados pelas restrições estabelecidas nas diferentes sociedades mundiais. O isolamento entre as pessoas e os confinamentos nos ambientes limitados aumentam as preocupações e as tensões pela quebra da rotina de uma vida normal, que nunca mais será a mesma, exigindo de todos mudança de hábitos. Basta olhar o clima de conflitos já existentes.
A considerar as profecias sobre a vida terrena, uma série de conjecturas surgem quanto ao tão falado fim dos tempos, cujo tempo torna-se muito interpretativo ao evoluir dos fatos, com muita indefinição...
Em meio aos reflexos da pandemia, que é uma guerra contra inimigo único e onipresente em todo o planeta, as manifestações do descontrole nos confrontos hostis parece sugerir que a humanidade entrou em colapso de autodestruição, não conseguindo enxergar mais o semelhante com um simples gesto de respeito. Isso, no entanto, passou a ser dúvida porque a maioria das sociedades redescobriu o quanto o ser humano é capaz de distribuir solidariedade. O quanto se é humano, ao ignorar uma minoria que insiste em praticar o mal contra todos os mensageiros do bem.
O vírus causador da pandemia é cruel, não discrimina nenhum indivíduo quanto a classe social, status de poder, sexo, cor, religião, ideologia, profissão ou idade. Estabelece um olhar panorâmico sobre as suas vítimas e apenas ataca, desafiando a Ciência... Muitas mortes e muitas curas. Porém, nesse cenário trágico um grande sinal de esperança se reflete no elevado número de nascimentos de novos Seres Humanos, que anunciam um novo tempo em uma nova vida...

sexta-feira, 29 de maio de 2020

EDUCAÇÃO E... CULTURA



O MEC, cuja sigla sempre significou Ministério da Educação e Cultura, já teve a sua altura grandes nomes que honraram a pasta executiva, inclusive dois militares, dignos de serem lembrados. Ministro Capanema e Jarbas Passarinho, que enfrentaram as turbulências dos governos aos quais serviram com plena altivez e equilíbrio, por isso marcaram presença na história da Educação e Cultura brasileiras. Na assessoria do Ministro Capanema esteve atuante um dos mais importantes poetas nacionais, Carlos Drumond de Andrade.
Onde estão hoje, a Educação e a Cultura do MEC, considerando o descaso com a Pasta mais importante para qualquer pais ???

terça-feira, 19 de maio de 2020

A ÁRVORE QUE SABIA DEMAIS

A ÁRVORE QUE SAIA DEMAIS


Numa floresta encantada, num recanto do planeta, um velho Jequitibá contava a história de sua natureza, trazendo em sua longevidade conhecimentos misteriosos. Tratava-se de uma vegetação gigantesca, que conseguiu sobreviver aos interesses do mercado comercial. O velho arvoredo media cerca de trinta metros de altura e estendia seus galhos de folhas sadias por invejável diâmetro, corindo e florindo uma grande área. A estrutura da árvore chamava muito a atenção.
O Jequitibá era testemunha de crimes ambientais que ocorria naquela floresta, tendo observado a derrubada de seus parentes e amigos, bem como queimadas indiscriminadas, para atender a interesses pecuaristas. Viu, por exemplo, uma irmã e uma sobrinha serem exterminadas clandestinamente e levarem para servirem a indústria de móveis como matéria prima. Descreve a cena da derrubada com detalhes impressionantes:
-" Vi a motosserra dilacerando o corpo de minha irmã, pondo-a no chão, depois de atravessá-la junto a raiz e em seguida, após caída, arrancar os seus membros um a um; as folhas choravam lágrimas de clorofila. O corpo não foi encaminhado para o Instituto Médico Legal, pois seria uma incoerência, afinal de contas ere preciso levá-lo a uma madeireira mais próxima, afim de que pudesse receber as novas formas dadas por uma indústria não credenciada."
Em relação a sobrinha, o velho Jequitibá foi mais emocional, sofrendo muito na descrição do fato :
-" Era uma criança vegetal que contribuiria dezenas de anos para a purificação do ar que os seres animados necessitam. Foi extraida sem o menor interesse comercial mas apenas porque tinha nascido numa posição que atrapalhava a derrubada de sua mãe, vindo a servir tão somente para para lenha na fogueira que aqueceria aos exterminadores no meio da floresta, após perceberem que não serviria para móveis."
O Jequitibá de mais de cem anos de vida assistiu a inúmeros acidentes no confronto do homem com a natureza. Viu a odisséia dos garimpeiros naquela floresta exuberante de vegetação diversificada, matando-se entre si pela inveja e a cobiça do ouro e pedras preciosas. Viu a vegetação rasteira ser arrancada pelas máquinas de garimpos, que produzem ainda a erosão do solo. Assistiu também preso em sua raiz, a contaminação dos rios pelo mercúrio aplicado desenfreadamente e sem controle da fiscalização, por vezes controlada, misteriosamente, sem que ele entendesse.
Nessa linha de sofrimento, o velho Jequitibá vinha acompanhando o desaparecimento da fauna daquele habitat. Lembrou-se do macaco Biriba, que vivia pulando nos seus galhos, até mesmo quebrando galhos, falando em tom de saudades, uma vez que nunca mais foi visto. Não sabia se Biriba havia migrado pela escassez de árvores ou se tinha sido devorado pelos garimpeiros famintos... O Jequitibá saia muito...
O histórico e simbólico Jequitibá viria a tombar como uma árvore que sabia demais, que não deveria deixar vestígios, sendo então arrancada pela raiz.

ESTADISTAS



O valor do estudo da História está em acompanharmos enquanto em vida os feitos e os desfeitos humanos nesta delgada camada da Terra, na qual habitamos. O caminhar nela viajando no tempo e espaço nos permite rever e ver o que importa e o que não tem importância.
A história da humanidade está repleta de Estadistas, idolatrados e confundidos com amados, que no seu tempo destruiram mais do que construiram. Grandes estadistas também foram grandiosos Genocidas. Armados como guerreiros dominadores para conquistar e garantir suas conquistas terrenas não conheceram limites rumo ao poder de seus impérios.
As armas evoluiram para alcançar os dominios imperiais modernos, chegando ao simples uso de uma caneta para a prática do Genocídio sem a menor percepção. Basta assinar ou, não assinar, que o ato desconectado ao senso de humanidade executa de uma só vez dezenas, centenas e milhares de vida...
A caneta na mão de um Estadista, idolatrado pelo ópio popular, pode fazer a desgraça de um povo indefeso e abandonado a própria sorte.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

DERRUBADA INDISCRIMINADA


Historicamente, temos exemplo marcante da devastação da natureza ao caracterizarmos a exploração do pau brasil na linha de inversão do valor simbólico e significativo da árvore. Na época do descobrimento do Brasil o mercantilismo europeu se estendeu até nossas terras ainda escondidas para fins lucrativos. Obvia e aparentemente, apenas a vegetação despertava algum interesse de beneficiamento econômico para a Europa. Nenhuma outra riqueza, no caso o ouro e prata, despertavam a cobiça na nova terra descoberta. O ouro estava longe dos olhos dos descobridores, que a olho nu só enxergavam a imensa mata virgem.
O que importava era unicamente atender ao mercado comercial europeu, que dependia de novos produtos para o enriquecimento dos países daquele continente. E após vasculharem a costa brasileira e confirmarem a utilidade do pau brasil, passaram a extingui-lo.
Ao longo dos 500 anos passados, o exemplo do pau brasil permanece como um legado negativo para a sociedade brasileira. As árvores continuam sendo mortas, sem novos cultivos.

A ÁRVORE E A VIDA


O gesto de plantar uma árvore nos faz reviver a cada momento a sensação de um mundo novo. Este mundo novo que precisamos fortalecer todos os dias, não apenas no dia da árvore. O ar da árvore é aquele que necessitamos. O simples cuidado com nós mesmos.
O valor simbólico de plantar uma árvore atravessa gerações, enfatizando o sentido da vida. Nos grandes centros urbanos, a preocupação com a ecologia transformou-se num compromisso. Valorizar o ar que respiramos é a condição sem a qual não vivemos.
Estamos, no entanto, limitados às homenagens e, muitas vezes póstumas, quando deveríamos cultivar diariamente como hábito a preservação da natureza. Todavia, o que vemos é exatamente o contrário.
Encontramos na imensa Amazônia o oposto dos centros urbanizados. O tapete verde da Floresta Amazônica reflete a vastidão da arborização que a natureza encarregou-se de proporcionar a nós, privilegiados habitantes da vizinha vegetação continental.
Plantar uma árvore é um símbolo da longevidade...
Infelizmente, o valor da Amazônia está invertido. O que se vê é o desmatamento em lugar de plantação. As árvores são derrubadas em vez de serem cultivadas. A fauna reclama seu habitat natural.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

A CIÊNCIA E A FÉ NO PODER



A Humanidade mais uma vez em perigo, enfrentando um desafio de sobrevivência quando o castigo do isolamento é imposto por um inimigo invisível. As mãos que tanto representam os laços de afetividade estão amarradas nas pessoas, proibidas se tocarem e de se entrelaçarem. É o momento da Ciência, assumindo seu poder através dos estudos permanentes para encontrar uma arma potente capaz de vencer a guerra contra um único guerreiro, que se multiplica, destruidor dos seres humanos.
No campo de batalha, o exército dos profissionais da saúde trabalham incansavelmente numa luta desigual ora vencendo ora perdendo alguns combates. Muitos passam a incorporar batalhões de baixa, sucumbindo no cenário de uma guerra devastadora. O poder da Ciência identificou o inimigo e busca o melhor meio de combatê-lo, enquanto a Fé solidificada na esperança de cada indivíduo fortalece a ação de cada profissional envolvido no confronto.
Na arena desse conflito belicoso, as autoridades buscam amenizar as estatísticas de contágios do Coronavirus-19 com medidas restritivas a circulação do público, sem resultado positivo, considerando o fato de que por impulso o Humano é um Ser Social, essencialmente.
A Ciência não desiste em seu trabalho permanente mas a Fé também exerce o seu poder...

terça-feira, 28 de abril de 2020

SERVIDORES X GESTORES


Por que será que a prestação de serviços públicos foram bons e deixaram de ser ?...
Há décadas que o servidor público vem sendo massacrado pelos seus gestores, como o único responsável pelas crises sucessivas na economia, como se nunca trabalhassem, pesando apenas e tão somente sobre os gastos da folha de pagamento. Nunca se valorizou o atendimento público pela ótica dos funcionários... talvez pela falta de gestão voltada para as melhorias do serviço.
Sobre o discurso de que os servidores públicos "não trabalham" e, na mentalidade massificada dos defensores do Brasil S/A, atrapalham comprometendo o orçamento, cabe a questão de como se permitiu chegar a esse ponto. Não serão os gestores públicos, servidores temporários que assumem diferentes cargos eletivos para administrarem o País ? Quando se procura atacar os servidores, principalmente efetivos,responsabilizando-os pelo peso orçamentário, como são classificados os eleitos na esfera trabalhista ? Servidores, também ??? Claro que o mais alto cargo do serviço público é o do Presidente da República. Porém, os presidentes, os governadores e prefeitos, como executivos entre os demais poderes eletivos, passam e deixam suas marcas... Os grandes gestores, quando existiram, nunca desprezaram os funcionários públicos por reconhecerem que a imagem do bom governo está no atendimento ao público, o que só ocorre satisfatoriamente através daqueles que trabalham para manter a máquina em funcionamento.
A questão de reajuste salarial, claro que não é o momento, mas, sempre foi encontrada uma justificativa para congelar vencimentos dos servidores. No entanto, nunca foi deixado de lado as correções dos servidores públicos eleitos e, portanto, temporários, embora muitos com capacidade de permanecer até a aposentadoria. Muito bem lembrado pelo Presidente da Câmara Federal ao defender o corte nos salários de todos, inclusive o seu, quando foi mencionado o autoritarismo de atropelar a lei. Quando se deu o último reajuste dos servidores em geral ?
Quais foram os responsáveis pelos desvios dos cofres públicos, aqueles mais simples que dependem de seus salários para completarem suas geladeiras e sustentarem suas famílias, ou os mais abastados temporários que assumem o poder famintos ???
São os servidores públicos responsáveis pelos desempregados e aumento da miséria no Pais???


terça-feira, 21 de abril de 2020

O VERDADEIRO MITO BRASILEIRO


Hoje, 21 de abril, data que coincide com o dia em que os descobridores aventureiros avistaram um monte pertencente a uma terra que viriam a batizar de Brasil, não há como deixar de reverenciar aquele que deu a própria vida para a libertação e criação da Pátria que vivemos. Não é difícil saber de que estamos falando do primeiro Cidadão Brasileiro que merecia ser Presidente, JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER, o "Tiradentes".
No mundo da mitologia política, entre outros facilmente transformados em mito pela mídia moderna, o verdadeiro Mito da nossa Pátria Amada foi este, símbolo de tudo que representa o Amor a sua Terra e ao seu Povo. Sabendo das consequencias que sofreria, inclusive a traição do próprio grupo de alguns covardes, certamente por ser líder nato e não pertencente à elite, assumiu o pior exemplo das punições selvagens da época. Crucificado, como um cristo, esquartejado e exibidas suas partes em vários pontos estratégicos da cidade para afirmação de um poder que simplesmente explorava nossas terras.
"Tiradentes" sim, morreu por Amor à Pátria que queria ver surgir, já questionando os roubos de nossas riquezas sem, no entanto, imaginar que os ladrões se multiplicariam após uma Independência permitida pela Coroa porque o Príncipe se encantou e se integrou ao povo brasileiro. A única riqueza que recebeu são as homenagens por todo o País, quando se lembram dele nos meios formadores de mitos atuais...
Quem hoje conhece a história do verdadeiro Mito Brasileiro, se as escolas não ensinam a nossa História, porque não há mais Escolas de verdade patrocinadas pelo poder público, sucateadas e desprezadas ???

domingo, 19 de abril de 2020

PURA ILUSÃO DE CANDIDATO



A Política é mesmo uma trilha bifurcada, cujos caminhos conduzem a alimentação de doces ilusões que acabam se tornando amargas diante das realidades que ela (a política) apresenta. O candidato que torna-se eleito julgando-se que foi acolhido pela maioria dos eleitores após disputar um segundo turno apertado e se considera popular, está completamente iludido. Se a maioria dos votos recebidos fosse absoluta, confirmando sua popularidade, ele venceria em primeiro turno com votação esmagadora. No entanto, esse perfil de candidato está cada vez mais distante do pleito eleitoral, porque as eleições não elegem mais os verdadeiros homens públicos, os cidadãos que conquistam o público com o próprio carisma da popularidade. O candidato eleito no primeiro turno leva mais crédito porque saiu vencedor de uma disputa com mais de um concorrente, o que dá a ele mais confiabilidade e prestígio.
Pode ser uma pura ilusão, do candidato que vence uma eleição em segundo turno bem disputado, achar que está com a maioria de uma sociedade que o elegeu, assumindo o poder cheio de si, sentindo-se o tal, acima do bem e do mal.
Para ser eleito numa Sociedade complexa como a brasileira, de forma direta e popular, é necessário identificar-se com a grande maioria da população, respeitando seus costumes e tradições históricas, a fim de que seja respeitado como um verdadeiro estadista, esse que desapareceu do cenário nacional... Foram substituídos por interesses outros...

sexta-feira, 27 de março de 2020

O ÚLTIMO PRESIDENTE


Durante o período caracterizado como a ditadura militar no Brasil, a Imprensa não mantinha boa relação com os governos. Por se tratar de um regime fechado, os jornalistas não tinham a liberdade de circular em busca de informações para o público, devendo inclusive ser policiado nas notícias que deveriam passar. Os presidentes da época, os generais, eram avessos a entrevistas e somente se dirigiam aos brasileiros através de redes nacionais de televisão. Não havia a preocupação dos governos em dar qualquer satisfação ao seu povo sobre o andar da carruagem e nem quanto ao fato de estar agradando ou desagradando ao público. Afinal, naquele período, ninguém foi eleito para governar. Portanto, o poder foi tomado por força das circunstâncias políticas da época.
Quem viveu, viu que os generais presidentes do regime militar não se exibiam para o público preocupados com a simpatia mas sim voltados para o propósito de comandar uma nação inteira como se fossem seus subordinados diretos. Ao contrário dos governos eleitos pelo voto popular que dependem da satisfação do público.
Surge então o artista político, que precisa conquistar o seu povo, o que revela os grandes líderes. Por essa conotação é que se atribui ao bom governante aquele que se identifica com a "Arte de Governar". Porque o artista é considerado o que busca a perfeição em seu trabalho, sendo crítico de si mesmo e acaba alcançando a admiração da maioria do seu público.
O último presidente da Ditadura Militar, General João Figueiredo, surgiu com a missão mais aguardada pelo povo brasileiro naquele período, que era a de fechar o ciclo da linha dura do regime político governamental. Ao Presidente João Batista, os generais antecessores passaram não apenas o bastão mas, também, todas as chaves das portas da ditadura para que ele as abrissem e permitisse que a Democracia entrasse novamente no Brasil.
Ao contrário dos antecessores, o General João Figueiredo abriu as portas para a Imprensa, numa confirmação de que sem os meios de comunicação não há Democracia. Suas declarações nas entrevistas surpreendiam ao público com expressões que revelavam a despedida mesmo do regime. Agradáveis e desagradáveis, para uns grosseiras e desrespeitosas com o povo e para outros autênticas...
O último Presidente gostava de dizer o que pensava e da maneira mais simples na linguagem popular. Abriu a caixa do diálogo com o povo através da Imprensa, sem dizer coisa com coisa, numa demonstração de que era o fim do silêncio, qualquer besteira que dissesse era bem vinda.
Afinal, era o fim da mordaça e o renascimento do regime democrático.

segunda-feira, 23 de março de 2020

ALERTA AOS APOSENTADOS SOBRE A CREDBRAZ E MAXTER SOLUÇÕES


Já que os aposentados são abordados incansavelmente pelas variadas empresas financeiras, cujos nomes apresentados aos clientes não dispõem de registro em CNPJ junto a Receita Federal, chamo atenção para os golpes realizados pela MAXTER Soluções Financeiras e a CREDBRAZ. A MAXTER foi usada para atrair clientes, assinando contratos, e a CREDBRAZ assumiu o compromisso de fazer cumprir as cláusulas dos contratos, mediante uma Auditoria.
O compromisso com os clientes foi deixado de lado pela empresa auditora, porque não mantém o que está definido nos contratos, sem possibilidades de atendimento e sem comunicação com os interessados, fica caracterizado que tudo não passa de uma Fraude bem aplicada junto a Bancos oficiais, com aval de acesso aos dados dos servidores públicos e privados, aposentados.
NOVO GOLPE
Trata-se de um novo golpe, porque quem possui empréstimos consignados é procura sob a alegação de redução das parcelas através de uma renovação do empréstimo, justificada pela redução dos juros. A empresa fica com o saldo da renovação, sob a responsabilidade de depositar na conta do aposentado as parcelas com a diferença, de acordo com o contrato. Porém, a MAXTER e ou CREDBRAZ Soluções Financeiras não compre com os contratos, depois que recebe o valor da renovação de consignação em sua conta, isso com total facilidade de acesso aos dados dos aposentados.
Uma vez que deixam os clientes sem satisfações sobre a falta de compromisso com o contrato, fica caracterizado como uma fraude, um Novo Golpe nos contracheques dos ativos e inativos que caem na rede e é pescado. Tudo acontece como representantes de instituições oficiais, utilizando os nomes dos Bancos.
É uma grande armadilha para manter o cliente sob exclusividade, com apoio oficial. Como os Bancos não servem aos seus clientes esses contratos de redução da parcela dos consignados, provavelmente abre o espaço para essas empresas clandestinas operarem livremente e aplicarem os golpes dessa categoria de fraude.
Para assinatura de contrato, os agentes são adestrados de maneira a não passar total esclarecimentos. Cuidado...

segunda-feira, 16 de março de 2020

O AI-5 E AS MANIFESTAÇÕES



O Brasil de todos os brasileiros, com uma população estimada em mais de 200 milhões de habitantes, volta e meia é surpreendido com reflexos da ignorância gritante em manifestações clamando pelo retorno do AI-5, claramente na contra mão do desenvolvimento econômico e cultural do Pais. É possível perceber a falta de conhecimento do que foi o Ato Institucional Nº 5 e em qual governo existiu. Isso porque se tivessem o mínimo de esclarecimento, perceberiam o grande engano.
O AI-5 existiu durante o regime da Ditadura Militar, iniciado com a Revolução de 1964, quem tem noção de história do Brasil e da América Latina, sabe. Deve saber também que, num governo ditatorial a liberdade de expressão e manifestação é terminantemente proibida, porque obviamente não agrada aos governantes... Cabe então a pergunta:
Se estivéssemos vivendo sob o regime do AI-5, ao invés de uma Democracia conquistada pelo poder das manifestações gloriosas que reuniu em massa a população brasileira de norte a sul, os atuais manifestantes e aspirantes a ditadura teriam chance de sairem as ruas sob total ameaça daquele regime de força ??? Somente a Democracia, assumida através das manifestações coordenadas por lideres políticos respeitados na época, permite qualquer manifestação mesmo partindo de um grito de socorro de quem perde o próprio controle...
Realmente, aqueles que clamam pela volta da Ditadura, seja ela militar ou civil, esqueceram que o "Brasil acima de tudo" representa uma Nação com mais de 200 milhões de habitantes.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

O DIREITO DE VIVER


Em janeiro de 1978 era criada no Rio de Janeiro uma comissão denominada "Pró-Índio", com sede na Rua da Lapa, número 200, sala 906. Esta comissão, sem fins lucrativos, como estabelece seu estatuto, trazia na sua presidência um Antropólogo norte-americano, que na época atuava no Museu Nacional da Quinta da Boa Visto. Como é possível ver, a preocupação com o índio vai longe, no tempo e no espaço...
A "Comissão Pró-Índio" revela as seguintes finalidades:
a) contribuir para uma nova consciência pública de respeito às minorias étnicas e sociais.
b) apoiar os povos indígenas nas reivindicações para recuperar e garantir a "inviolabilidade de suas terras, sua posse permanente, o usufruto exclusivo das riquezas naturais e de todas as utilidades nelas existentes assim como o direito aos produtos de seus trabalhos e à sobrevivência digna".
c) reconhecer, respeitar e apoiar sua autonomia cultural e o direito a autodeterminação e livre organização dos povos indígenas.
Composta por dez membros, a diretoria se propunha entre outros a "prestar serviços de assessoria a entidades e organismos, desde que expressamente solicitados".
Após muitos aniversários da criação, a Comissão e a "nova consciência pública" de respeito ao índio (minorias étnicas) continua velha nos padrões da discriminação. Na mesma sequência vamos ver e sentir que a indefinição conduz a violabilidade das terras indígenas, extraindo-lhes o usufruto das riquezas naturais nelas existentes.E pior, excluindo-os de uma condição humana.
Quando retiramos um animal de seu habitat, sabemos que sua sobrevivência estará ameaçada. Do mesmo modo,, se o fizermos com um "civilizado" na urbanidade da vida, colocando-o em plena selva... todos sabem das consequências!... O animal agonizará longe de sua natureza, enquanto o "civilizado" perecerá por não conhecer e nem ter experiência da harmonia que equilibra a lei natural.
O direito de autodeterminação, a autonomia cultural e a livre organização dos índios precisam ser respeitados. Assim defende a "Comissão Pró-Índio". No entanto, questionamos: Que interesses reais estão por trás desta Comissão ? Por que seus representantes surgem do nada como salvadores dos valores indígenas ???
O que importa é não esquecermos que o Índio foi escravizado primeiro que o negro, mas não conseguiu ainda, cinco séculos depois da tentativa de escravização, sua liberdade pelo direito de viver a própria vida.
Se descermos da nossa civilização até a elevada civilidade indígena e dermos aos índios oportunidade de escolha, descobriremos que preferirão viver dentro de seus costumes e leis naturais, exigindo apenas o Direito de Viver...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

JORGINHO E O PROFESSOR TRAÍDO



Em sala de aula, Jorginho perguntou ao professor de História qual era a importância da disciplina para o currículo escolar. O Professor então explicou que a História está em tudo, desde o início da Humanidade, em todo o processo de evolução das sociedades humanas. E que através da disciplina, associada a outras da mesma área de estudo, é possível entender a relação do presente com o passado.
Professor, em sua experiência de estudos e profissional, o senhor tem algum fato relevante em sua vida que provocou revolta e indignação ? Perguntou Jorginho.
Certamente, vários, porque somos brasileiros Jorginho e ainda com muito esforço classificados euforicamente como Pais em desenvolvimento. Quando pensamos que demos dois passos a frente, já regredimos quatro. Ou seja, não progredimos. É só olharmos ao redor de todas as cidades, sem precisar recorrer as estatísticas, nos deparamos com a evolução da miséria, devido a proliferação da pobreza. Os verdadeiros miseráveis, infectados pela Egocracia, não dão oportunidade a maioria de melhorar sua condição de vida. O que é uma imbecilidade, porque a Sociologia, disciplina irmã da História, diz que a pobreza aumenta devido a falta políticas econômicas capazes de dividir melhor a renda arrecadada pela cobrança dos impostos de todos os cidadãos, ricos e pobres.
O senhor se sentiu alguma vez traído, professor ?
Não apenas eu, como muitos colegas e amigos, passou essa experiência, o que você deve estar preparado. Digo isso, porque às vezes nossos erros nos leva a decepções, e a pior delas é acreditar cegamente em pessoas (cidadãos) erradas, principalmente candidatos a cargos públicos que lhe são confidentes amigavelmente durante a campanha. Esses "cidadãos" merecem dos verdadeiros cidadãos contribuintes todo o cuidado o cuidado na hora do voto. Isso baseado em fatos históricos reais, repetitivos, cujas promessas são feitas em vésperas de eleição como palavras ao vento, que desaparecem nas nuvens. Alguém uma vez me disse que "as palavras voam, a escrit a peermanece..."
Isso aconteceu com o senhor, professor ?
Sim,Jorginho, umas duas ou três vezes. Para esses imbecis, oportunistas, não importa que você tenha qualificação e pior ainda,se demonstrar ser mais inteligente que eles, porque o povo quer viver sob o comando da ignorância, não sob a assessoria da inteligência. Quando o cidadão estuda, se qualifica e se vê diante do poder da estupidez e bestialidade, no comando da sociedade, por vezes se submete as promessas de oferta de emprego, cuja mais importante das qualificações é o "puxasaquismo". A traição existe, quando se está ao lado na campanha e após a posse, alguns que perderam seu tempo são totalmente esquecidos...
Voltando ao princípio da História, falando de sua importância como disciplina, é necessário recorrer aos seus estudos para que as novas gerações, como você Jorginho, corrijam a conduta política abrindo espaço para uma juventude em um Pais desenvolvido.






OS PECADORES NO PODER


O panorama político vigente não está nada atualizado, na postura da representatividade moderna. Travestidos de religiosos, assim como os Fariseus, os poderes na nossa amada democracia estão infestados de pecadores que condenaram o povo à submissão da miséria, sem possibilidade de reação para sobreviver com dignidade. As religiões são usadas de modo semelhante ao tempo em o Mestre Jesus foi condenado por aqueles que se diziam representantes de um único Deus. Milhares, na atualidade, buscam a representação divina como lobos em pele de cordeiro para iludir e usurpar a população inteira, depois de frequentar os palácios sacerdotais. No Poder, os pecadores esquecem dos ensinamentos religiosos que protegem os valores humanos e que eles defenderam em orações nos seus diferentes cultos, nas divergentes culturas, porque depois de arrependidos se ajoelham para pedir perdão, alguns, a quem cada religião determina qual é o seu deus... espiritual ou o material ?
O que temos de novo, em relação aos cristãos sob o domínio do Império Romano e os cristãos modernos ?...

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

CULTURA E FALTA DE...


Num Brasil miscigenado, como definir Cultura se a Cultura se apresenta indefinidamente diversificada ? No Pais de várias nações, um exemplo ao mundo de portas abertas aos imigrantes, como tentar definições absurdas em qualquer linha ideológica ?
Em cada região nos deparamos com espetáculos culturais que revelam os diferentes costumes e tradições que são e merecem ser respeitados, principalmente, pelas autoridades da Pasta, que certamente devem estar preparadas com a consciência das diversidades. A grandiosa Sociedade brasileira precisa de gestores públicos com visão laica, cosmopolitana, que não a enxerguem cheia de restrições que atendam a interesses facciosos.
A Cultura não pode ser conduzida pela falta de cultura, limitada a manifestação da vontade pessoal. A impostura não cabe na representação oficial da Pasta de qualquer governo, nos três escalões da Sociedade Brasileira. Toda a ramificação da vida cultural é digna de incentivo, porque também é Educação, fortalecendo os ensinamentos que passam pela instituição Escola.
Por que o gestor público que se expôs ideologicamente na Cultura, não manifesta os conceitos diversificados dentro de cada Ideologia, uma vez que sua preocupação foi tratar a vida cultural por meio de uma ideologia ???
Cultura é cosmopolitana.

sábado, 4 de janeiro de 2020

IDADE DA RAZÃO


No momento em que o uso da razão se revela cada vez mais escasso, espelhando um mundo conflitante propagado por todo o planeta,
quando a tradição estabelece distinções entre o comportamento maduro e imaturo, surge uma adolescente rompendo todas as regras de sua geração. Que idade terá o espírito dessa menina sueca para chamar a atenção de toda a Terra, levantando a bandeira da defesa do meio ambiente, com apenas dezesseis anos notabilizada como a Personalidade de 2019 ?
A jovem adolescente Greta surpreendeu o mundo com sua maturidade anormal, irritando até mesmo aqueles que detém o poder com dificuldades de expressar o uso da razão condizente com suas funções nos altos escalões da sociedade que representam. Porém, todo o incentivo que recebeu foi recompensado pelo reconhecimento da causa que abraçou.
Por que será que a menina não vive uma rotina normal condizente com a sua idade, cuidando apenas de seus estudos, divertindo-se e exclusivamente admirando e curtindo as belas paisagens naturais de seu pais e do mundo ? Poderia passar suas horas vagas de bate-papo na internet, trocando beijinhos virtuais, deixando o tempo voar ao sabor do vento... mas, a menina de 16, agora 17 anos, seguiu o caminho da razão, envolvendo-se em polêmicas decorrentes da sua coragem originada em uma preocupação precoce.
A verdade que Greta Thunberg defende só incomoda aos que perderam o uso da razão. Naturalmente, ela possui uma luminosidade especial, produzida por uma energia peculiar que difere de todos da sua idade racional.